Evangelho do dia 27/08/2023
21º Domingo do Tempo Comum - Ano A - Verde

Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente - Mt 16,13-20
Tendo chegado aos confins de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns, João Batista; outros, Elias; outros Jeremias ou um dos profetas”. Ele lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro tomou a palavra e disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Jesus lhe respondeu: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas! Porque nem carne nem sangue te revelou isso, mas meu Pai, que está nos céus. Agora te digo eu: tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja, e as portas do Hades não triunfarão sobre ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus; assim, o que ligares na terra terá sido ligado nos céus, e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. E proibiu terminantemente aos discípulos que dissessem a alguém que ele era o Cristo.
A Bíblia: Novo Testamento, tradução da editora Paulinas, 2015.Oração Inicial
21º Domingo do Tempo Comum. No Brasil a igreja celebra a vocação do cristão leigo e do catequista. Também, dia em que a liturgia celebra a vida de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, mulher de fé e perseverança na oração. Catequista exemplar que deu a igreja Santo Agostinho, cuja memória celebraremos amanhã.
O Evangelho de hoje põe os fundamentos da fé cristã e da comunidade de fieis comprometidos com o projeto de Jesus.
Rezemos: “Jesus Mestre, cremos com viva fé que estais aqui presente para indicar-nos o caminho que leva ao Pai. Iluminai nossa mente, movei nosso coração, para que esta meditação produza em nós frutos de vida. Amém.”
Leitura (Verdade)
Faça a leitura do Evangelho de hoje, identifique sua mensagem central e destaque os versículos que mais lhe chamaram atenção. Leia-o mais de uma vez, pois quanto mais o lemos, mais claramente o entendemos.
Evangelho: Mt 16,13-20 Tendo chegado aos confins de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns, João Batista; outros, Elias; outros Jeremias ou um dos profetas”. Ele lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro tomou a palavra e disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Jesus lhe respondeu: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas! Porque nem carne nem sangue te revelou isso, mas meu Pai, que está nos céus. Agora te digo eu: tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja, e as portas do Hades não triunfarão sobre ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus; assim, o que ligares na terra terá sido ligado nos céus, e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. E proibiu terminantemente aos discípulos que dissessem a alguém que ele era o Cristo.
“Quem é Jesus? Esta foi a grande pergunta que envolveu os apóstolos e as multidões daquele tempo. Hoje, a mesma pergunta não espera uma explicação verbal ou escrita, mas uma adesão vital. É difícil permanecer nos caminhos do Senhor sem demonstrar com a vida a fé que se professa. Sejamos como Pedro, a rocha firme, e reconheçamos que Jesus é o Senhor do nosso viver. A grande maioria recebeu bem cedo os sacramentos da iniciação cristã, mas nem todos optaram serena e convictamente por Jesus. Enquanto ele não for o centro do nosso viver, teremos muitas dúvidas e insistentes perguntas sem resposta. Assim como Pedro reconheceu e seguiu Jesus, que também possamos segui-lo na oração e na ação.” (Viver a Palavra – 2023. Frei Jaime Bettega- Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
Jesus constituiu os discípulos como seus colaboradores e, hoje, somos nós os chamados a continuar a herança da fé que recebemos dos apóstolos e de nossos antepassados. Na comunidade temos os catequistas, ordenados por um ministério para a iniciação cristã. Contudo, a fé começa na família com as mães, avós, homens e mulheres, que através do testemunho e dos gestos fundamentais do cristianismo, são chamados a levar os pequenos a caminharem na estrada de Jesus.
Como você corresponde a esse chamado de educar na fé os que lhe são confiados?
Que valor você dá a vivência na comunidade de fé?
Você se sente responsável pelo testemunho de sua Igreja? Como você colabora para isso?
Oração (Vida)
O que o texto o/a leva a dizer a Deus?
Apresente ao Senhor sua oração, pois, neste momento, você está diante de Jesus, o Filho de Deus. Fale com Ele, apresente suas intenções e pedidos.
Reze, com sua palavras e de coração, pelos catequistas de sua comunidade. Pelas crianças e jovens que buscam participar na comunidade cristã para que perseverem nesta caminhada e se tornem continuadores da missão dos apóstolos.
Reze pelas mães que sofrem por ver seus filhos optando por caminhos errados, para que nunca percam a esperança e confiem no Senhor.
Reze com os catequistas:
“Senhor Deus, tu que me chamastes para servir à tua casa, pelo amor de teu nome mantenha-me competente e pronto/a para atender aos teus filhos/as. Dá-me a sabedoria necessária para continuar ensinando.
Abençoai, Pai de Amor, cada um dos catequistas que atendem teu rebanho, derrama obre eles uma verdadeira chuva de amor para que nunca falte a motivação ou até mesmo a vontade de continuar atuando junto à tua igreja.
Tu que me chamastes, Senhor, me recolheu para ser um dos teus, mantenha-me em retidão divina, sem nunca desviar o meu pé do teu santo caminho. Confio em teu poder, assim será!”
Contemplação (Vida e Missão)
“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Juntar nossa confissão de fé a de Pedro, fazê-la ressoar através de nossa vida, é uma atitude prática que colabora no crescimento e testemunho da igreja-comunidade.
Bênção
Se você tem filhos faça essa bênção para eles. E se você é catequista faça-a com os catequizandos.
Deus Pai do céu te abençoe e te cuide
Que Ele esteja na tua frente para te mostrar o caminho correto.
Atrás de ti para te sustentar em todos os desafios
Acima de ti para te proteger contra os perigos que vem do alto
Que Deus esteja em teu coração como chama ardente, e que a luz dele ilumine tua vida e te aqueça para a virtude.
Que Ele te cerque por todos os lados e não permita que te afastes dele. Amém.
Reunidos em torno da Santa Palavra, somos convidados a refletir sobre a missão que recebemos de Deus, por meio da Igreja. Ele quis precisar de nós. Não existe, contudo, nenhuma tarefa sem experiência profunda de encontro pessoal. Sobna, mordomo do palácio, é acusado de má gestão e demitido do seu cargo por Deus, em oráculo transmitido a Isaías. Em seu lugar, Deus estabelece Eliacim: ele é revestido com as vestes próprias e recebe a chave do palácio, isto é, o poder de tomar decisões no tocante à administração de todo o reino. Essa é a porta de entrada ao texto do Evangelho. No caminho de Cesareia de Filipe, Jesus pergunta sobre a percepção das pessoas em relação a ele. Os discípulos respondem genericamente: Jesus está na linha dos profetas do Antigo Testamento. As multidões não conseguem captar a identidade profunda de Jesus. Ele, então, dirige a pergunta aos discípulos. Pedro sintetiza a fé da Igreja: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. A resposta de Pedro capta duas dimensões: o messianismo de Jesus e sua identidade divina. Jesus faz duas observações a partir da resposta de Pedro. Primeiro, a bem-aventurança: “Feliz és tu”. Jesus conduz a reflexão para o nível antropológico, para a estrutura humana do apóstolo. A experiência de Deus foi feita por “Simão, filho de Jonas”. Ele abriu o coração para acolher a revelação de Deus. Sem essa resposta, no nível mais profundo da interioridade do apóstolo, não pode haver nenhuma missão no seio da comunidade. “Pedro” é o apelido que Jesus colocou em Simão; representa muito mais sua missão. Por causa da experiência primária de encontro com Cristo, Jesus confia a Pedro a tarefa de conduzir a Igreja. A pedra sobre a qual a Igreja é construída é a profissão de fé de Pedro. Sua tarefa é ser ministério de unidade e de comunhão no seio da Igreja. Ele recebe de Cristo, como Eliacim, o poder das chaves, símbolo do poder de governo e ação: ligar e desligar são termos técnicos do direito judaico e do poder do ensino normativo. Suas decisões são confirmadas por Deus. Elas são, portanto, uma expressão da ação salvífica do Senhor. Jesus não permite que os discípulos revelem sua identidade messiânica. Cada um deve fazer a própria experiência de descoberta de sua identidade. A mediação e o testemunho da Igreja são importantes, mas, fundamentalmente, isso é graça. Por isso, resta-nos somente o reconhecimento e o louvor, como faz Paulo no texto da Carta aos Romanos: porque ele quis precisar de nós e nos revelou sua identidade, “a ele a glória para sempre. Amém!”.
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, ‘A Bíblia dia a dia 2023’, Paulinas.Evangelho do dia 27/08/2023
21º Domingo do Tempo Comum - Ano A - Verde

Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente - Mt 16,13-20
Tendo chegado aos confins de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns, João Batista; outros, Elias; outros Jeremias ou um dos profetas”. Ele lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro tomou a palavra e disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Jesus lhe respondeu: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas! Porque nem carne nem sangue te revelou isso, mas meu Pai, que está nos céus. Agora te digo eu: tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja, e as portas do Hades não triunfarão sobre ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus; assim, o que ligares na terra terá sido ligado nos céus, e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. E proibiu terminantemente aos discípulos que dissessem a alguém que ele era o Cristo.
Oração Inicial
21º Domingo do Tempo Comum. No Brasil a igreja celebra a vocação do cristão leigo e do catequista. Também, dia em que a liturgia celebra a vida de Santa Mônica, mãe de Santo Agostinho, mulher de fé e perseverança na oração. Catequista exemplar que deu a igreja Santo Agostinho, cuja memória celebraremos amanhã.
O Evangelho de hoje põe os fundamentos da fé cristã e da comunidade de fieis comprometidos com o projeto de Jesus.
Rezemos: “Jesus Mestre, cremos com viva fé que estais aqui presente para indicar-nos o caminho que leva ao Pai. Iluminai nossa mente, movei nosso coração, para que esta meditação produza em nós frutos de vida. Amém.”
Leitura (Verdade)
Faça a leitura do Evangelho de hoje, identifique sua mensagem central e destaque os versículos que mais lhe chamaram atenção. Leia-o mais de uma vez, pois quanto mais o lemos, mais claramente o entendemos.
Evangelho: Mt 16,13-20 Tendo chegado aos confins de Cesareia de Filipe, Jesus perguntou a seus discípulos: “Quem dizem os homens ser o Filho do Homem?” Eles responderam: “Alguns, João Batista; outros, Elias; outros Jeremias ou um dos profetas”. Ele lhes perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Simão Pedro tomou a palavra e disse: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Jesus lhe respondeu: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas! Porque nem carne nem sangue te revelou isso, mas meu Pai, que está nos céus. Agora te digo eu: tu és Pedro, e sobre esta rocha edificarei minha igreja, e as portas do Hades não triunfarão sobre ela. Dar-te-ei as chaves do Reino dos Céus; assim, o que ligares na terra terá sido ligado nos céus, e o que desligares na terra terá sido desligado nos céus”. E proibiu terminantemente aos discípulos que dissessem a alguém que ele era o Cristo.
“Quem é Jesus? Esta foi a grande pergunta que envolveu os apóstolos e as multidões daquele tempo. Hoje, a mesma pergunta não espera uma explicação verbal ou escrita, mas uma adesão vital. É difícil permanecer nos caminhos do Senhor sem demonstrar com a vida a fé que se professa. Sejamos como Pedro, a rocha firme, e reconheçamos que Jesus é o Senhor do nosso viver. A grande maioria recebeu bem cedo os sacramentos da iniciação cristã, mas nem todos optaram serena e convictamente por Jesus. Enquanto ele não for o centro do nosso viver, teremos muitas dúvidas e insistentes perguntas sem resposta. Assim como Pedro reconheceu e seguiu Jesus, que também possamos segui-lo na oração e na ação.” (Viver a Palavra – 2023. Frei Jaime Bettega- Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
Jesus constituiu os discípulos como seus colaboradores e, hoje, somos nós os chamados a continuar a herança da fé que recebemos dos apóstolos e de nossos antepassados. Na comunidade temos os catequistas, ordenados por um ministério para a iniciação cristã. Contudo, a fé começa na família com as mães, avós, homens e mulheres, que através do testemunho e dos gestos fundamentais do cristianismo, são chamados a levar os pequenos a caminharem na estrada de Jesus.
Como você corresponde a esse chamado de educar na fé os que lhe são confiados?
Que valor você dá a vivência na comunidade de fé?
Você se sente responsável pelo testemunho de sua Igreja? Como você colabora para isso?
Oração (Vida)
O que o texto o/a leva a dizer a Deus?
Apresente ao Senhor sua oração, pois, neste momento, você está diante de Jesus, o Filho de Deus. Fale com Ele, apresente suas intenções e pedidos.
Reze, com sua palavras e de coração, pelos catequistas de sua comunidade. Pelas crianças e jovens que buscam participar na comunidade cristã para que perseverem nesta caminhada e se tornem continuadores da missão dos apóstolos.
Reze pelas mães que sofrem por ver seus filhos optando por caminhos errados, para que nunca percam a esperança e confiem no Senhor.
Reze com os catequistas:
“Senhor Deus, tu que me chamastes para servir à tua casa, pelo amor de teu nome mantenha-me competente e pronto/a para atender aos teus filhos/as. Dá-me a sabedoria necessária para continuar ensinando.
Abençoai, Pai de Amor, cada um dos catequistas que atendem teu rebanho, derrama obre eles uma verdadeira chuva de amor para que nunca falte a motivação ou até mesmo a vontade de continuar atuando junto à tua igreja.
Tu que me chamastes, Senhor, me recolheu para ser um dos teus, mantenha-me em retidão divina, sem nunca desviar o meu pé do teu santo caminho. Confio em teu poder, assim será!”
Contemplação (Vida e Missão)
“Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente”. Juntar nossa confissão de fé a de Pedro, fazê-la ressoar através de nossa vida, é uma atitude prática que colabora no crescimento e testemunho da igreja-comunidade.
Bênção
Se você tem filhos faça essa bênção para eles. E se você é catequista faça-a com os catequizandos.
Deus Pai do céu te abençoe e te cuide
Que Ele esteja na tua frente para te mostrar o caminho correto.
Atrás de ti para te sustentar em todos os desafios
Acima de ti para te proteger contra os perigos que vem do alto
Que Deus esteja em teu coração como chama ardente, e que a luz dele ilumine tua vida e te aqueça para a virtude.
Que Ele te cerque por todos os lados e não permita que te afastes dele. Amém.
Reunidos em torno da Santa Palavra, somos convidados a refletir sobre a missão que recebemos de Deus, por meio da Igreja. Ele quis precisar de nós. Não existe, contudo, nenhuma tarefa sem experiência profunda de encontro pessoal. Sobna, mordomo do palácio, é acusado de má gestão e demitido do seu cargo por Deus, em oráculo transmitido a Isaías. Em seu lugar, Deus estabelece Eliacim: ele é revestido com as vestes próprias e recebe a chave do palácio, isto é, o poder de tomar decisões no tocante à administração de todo o reino. Essa é a porta de entrada ao texto do Evangelho. No caminho de Cesareia de Filipe, Jesus pergunta sobre a percepção das pessoas em relação a ele. Os discípulos respondem genericamente: Jesus está na linha dos profetas do Antigo Testamento. As multidões não conseguem captar a identidade profunda de Jesus. Ele, então, dirige a pergunta aos discípulos. Pedro sintetiza a fé da Igreja: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. A resposta de Pedro capta duas dimensões: o messianismo de Jesus e sua identidade divina. Jesus faz duas observações a partir da resposta de Pedro. Primeiro, a bem-aventurança: “Feliz és tu”. Jesus conduz a reflexão para o nível antropológico, para a estrutura humana do apóstolo. A experiência de Deus foi feita por “Simão, filho de Jonas”. Ele abriu o coração para acolher a revelação de Deus. Sem essa resposta, no nível mais profundo da interioridade do apóstolo, não pode haver nenhuma missão no seio da comunidade. “Pedro” é o apelido que Jesus colocou em Simão; representa muito mais sua missão. Por causa da experiência primária de encontro com Cristo, Jesus confia a Pedro a tarefa de conduzir a Igreja. A pedra sobre a qual a Igreja é construída é a profissão de fé de Pedro. Sua tarefa é ser ministério de unidade e de comunhão no seio da Igreja. Ele recebe de Cristo, como Eliacim, o poder das chaves, símbolo do poder de governo e ação: ligar e desligar são termos técnicos do direito judaico e do poder do ensino normativo. Suas decisões são confirmadas por Deus. Elas são, portanto, uma expressão da ação salvífica do Senhor. Jesus não permite que os discípulos revelem sua identidade messiânica. Cada um deve fazer a própria experiência de descoberta de sua identidade. A mediação e o testemunho da Igreja são importantes, mas, fundamentalmente, isso é graça. Por isso, resta-nos somente o reconhecimento e o louvor, como faz Paulo no texto da Carta aos Romanos: porque ele quis precisar de nós e nos revelou sua identidade, “a ele a glória para sempre. Amém!”.
Dom Paulo Jackson Nóbrega de Sousa, ‘A Bíblia dia a dia 2023’, Paulinas.