Evangelho do dia 21/05/2024
7ª Semana do Tempo Comum - Ano B - Verde

Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos - Mc 9,30-37
Partindo dali, atravessaram a Galileia, mas ele não queria que ninguém o soubesse. De fato, ensinava seus discípulos e dizia‑lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão, e, morto, depois de três dias ressuscitará”. Eles ignoravam o que queria dizer, mas temiam interroga‑lo. E chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, interrogava‑os: “O que discutíeis no caminho?” Mas eles se calavam, pois, no caminho, tinham discutido entre si quem seria o maior. Tendo‑se sentado, chamou os Doze e disse‑lhes: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Tendo tomado uma criancinha, colocou‑a no meio deles, abraçou-a e disse‑lhes: “Quem acolhe uma destas criancinhas em meu nome, a mim acolhe; e quem me acolhe, não acolhe a mim, mas sim aquele que me enviou”.
A Bíblia: Tradução da editora Paulinas, 2023.Oração Inicial
O Evangelho de hoje nos convida a nos aproximar de Jesus como criança e aprender a docilidade. Aproximar já denota escolha, predileção. Aproximemo-nos do Mestre Jesus com confiança filial. O Evangelho nos convida também ao serviço fraterno, especialmente com os pequenos e necessitados.
Peçamos: “Divino Espírito Santo, amor eterno do Pai e do Filho, ilumina a minha mente para acolher a Palavra de Deus e aderir a ela. Amém.”
Leitura (Verdade)
Leia o Evangelho pausadamente. Pare em cada versículo para captar seu ensinamento. Procure o sentido que está por detrás das palavras.
Evangelho: Mc 9,30-37 Partindo dali, atravessaram a Galileia, mas ele não queria que ninguém o soubesse. De fato, ensinava seus discípulos e dizia‑lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão, e, morto, depois de três dias ressuscitará”. Eles ignoravam o que queria dizer, mas temiam interroga‑lo. E chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, interrogava‑os: “O que discutíeis no caminho?” Mas eles se calavam, pois, no caminho, tinham discutido entre si quem seria o maior. Tendo‑se sentado, chamou os Doze e disse‑lhes: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Tendo tomado uma criancinha, colocou‑a no meio deles, abraçou-a e disse‑lhes: “Quem acolhe uma destas criancinhas em meu nome, a mim acolhe; e quem me acolhe, não acolhe a mim, mas sim aquele que me enviou”.
“Jesus e seus discípulos partiram Galileia adentro, rumo a Cafarnaum. No caminho, Jesus falava de si como se fosse de outro: “O Filho do Homem vai...”. Não compreendendo sobre o que Jesus se referia, os discípulos receavam interrogá-lo. Ao chegar em casa, Jesus perguntou: “Que discutíeis no caminho?”. Receosos de que a resposta exigiria compromisso, os discípulos se calaram. Então, o Mestre chamou os doze para junto de si e, sem reprová-los, abraçou uma criança, dizendo: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Se nós, cristãos, ainda procuramos saber quem é o maior entre nós, não estamos na estrada de Jesus.” (Viver a Palavra – 2024. Ir. Carmen Maria Pulga- Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim?
Deus está acima dos seus projetos e das propostas mais atraentes?
O que você desejava antes de conhecer Jesus Cristo é o mesmo que anseia hoje?
Qual é o lugar que Cristo ocupa na sua vida?
Oração (Vida)
O que o texto o/a leva a dizer a Deus? O amor a Deus se identifica e se concretiza no amor ao próximo. Aproxime-se do Senhor sem medo, sinta o amor que Ele tem por você e fale com Ele. Abra seu coração ao Pai e faça a sua oração, louvando-o e agradecendo-lhe o grande amor que Ele tem por você.
Contemplação (Vida e Missão)
Para qual novo horizonte a Palavra o(a) conduz? Testemunhar, no dia a dia, a alegria do Evangelho.
Bênção
Faça essa benção em primeira pessoa.
Deus Pai do céu me abençoe e me cuide
Esteja à minha frente para me mostrar o caminho correto.
Atrás de mim para me sustentar em todas as dificuldades e desafios
Acima de mim para me proteger contra os perigos que vem do alto
Que Deus esteja em meu coração como chama ardente, e que a luz dele ilumine minha vida e aqueça meus bons desejos e fortaleça minha vontade para a virtude.
Que Ele me cerque por todos os lados e não permita que me afaste dele. Amém.
Jesus faz o segundo anúncio da sua Paixão, preparando os discípulos para o que vai acontecer depois. Ele anuncia a sua Morte, mas anuncia também a sua Ressurreição. Não é bem compreendido pelos discípulos, que têm receio de perguntar, porque viram a chamada que Jesus deu em Pedro depois do primeiro anúncio. Não perguntam nada, mas discutem entre eles para saber quem era o maior. A busca do primeiro lugar e do poder estava também presente na vida dos primeiros discípulos. Jesus ensina que daqui para frente o primeiro será o último, será o servidor de todos, e dá o exemplo da criança. Embora a criança represente o futuro de uma família e de uma nação, a ela, enquanto criança, não se dá a devida importância. Jesus se identifica com a criança e enfatiza que, quem acolhe a criança, acolhe a ele e ao Pai que o enviou. A criança representa todos os pequenos deste mundo, inclusive os discípulos.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.Evangelho do dia 21/05/2024
7ª Semana do Tempo Comum - Ano B - Verde

Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos - Mc 9,30-37
Partindo dali, atravessaram a Galileia, mas ele não queria que ninguém o soubesse. De fato, ensinava seus discípulos e dizia‑lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão, e, morto, depois de três dias ressuscitará”. Eles ignoravam o que queria dizer, mas temiam interroga‑lo. E chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, interrogava‑os: “O que discutíeis no caminho?” Mas eles se calavam, pois, no caminho, tinham discutido entre si quem seria o maior. Tendo‑se sentado, chamou os Doze e disse‑lhes: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Tendo tomado uma criancinha, colocou‑a no meio deles, abraçou-a e disse‑lhes: “Quem acolhe uma destas criancinhas em meu nome, a mim acolhe; e quem me acolhe, não acolhe a mim, mas sim aquele que me enviou”.
Oração Inicial
O Evangelho de hoje nos convida a nos aproximar de Jesus como criança e aprender a docilidade. Aproximar já denota escolha, predileção. Aproximemo-nos do Mestre Jesus com confiança filial. O Evangelho nos convida também ao serviço fraterno, especialmente com os pequenos e necessitados.
Peçamos: “Divino Espírito Santo, amor eterno do Pai e do Filho, ilumina a minha mente para acolher a Palavra de Deus e aderir a ela. Amém.”
Leitura (Verdade)
Leia o Evangelho pausadamente. Pare em cada versículo para captar seu ensinamento. Procure o sentido que está por detrás das palavras.
Evangelho: Mc 9,30-37 Partindo dali, atravessaram a Galileia, mas ele não queria que ninguém o soubesse. De fato, ensinava seus discípulos e dizia‑lhes: “O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, que o matarão, e, morto, depois de três dias ressuscitará”. Eles ignoravam o que queria dizer, mas temiam interroga‑lo. E chegaram a Cafarnaum. Estando em casa, interrogava‑os: “O que discutíeis no caminho?” Mas eles se calavam, pois, no caminho, tinham discutido entre si quem seria o maior. Tendo‑se sentado, chamou os Doze e disse‑lhes: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Tendo tomado uma criancinha, colocou‑a no meio deles, abraçou-a e disse‑lhes: “Quem acolhe uma destas criancinhas em meu nome, a mim acolhe; e quem me acolhe, não acolhe a mim, mas sim aquele que me enviou”.
“Jesus e seus discípulos partiram Galileia adentro, rumo a Cafarnaum. No caminho, Jesus falava de si como se fosse de outro: “O Filho do Homem vai...”. Não compreendendo sobre o que Jesus se referia, os discípulos receavam interrogá-lo. Ao chegar em casa, Jesus perguntou: “Que discutíeis no caminho?”. Receosos de que a resposta exigiria compromisso, os discípulos se calaram. Então, o Mestre chamou os doze para junto de si e, sem reprová-los, abraçou uma criança, dizendo: “Se alguém quiser ser o primeiro, seja o último de todos e o servidor de todos”. Se nós, cristãos, ainda procuramos saber quem é o maior entre nós, não estamos na estrada de Jesus.” (Viver a Palavra – 2024. Ir. Carmen Maria Pulga- Paulinas Editora).
Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim?
Deus está acima dos seus projetos e das propostas mais atraentes?
O que você desejava antes de conhecer Jesus Cristo é o mesmo que anseia hoje?
Qual é o lugar que Cristo ocupa na sua vida?
Oração (Vida)
O que o texto o/a leva a dizer a Deus? O amor a Deus se identifica e se concretiza no amor ao próximo. Aproxime-se do Senhor sem medo, sinta o amor que Ele tem por você e fale com Ele. Abra seu coração ao Pai e faça a sua oração, louvando-o e agradecendo-lhe o grande amor que Ele tem por você.
Contemplação (Vida e Missão)
Para qual novo horizonte a Palavra o(a) conduz? Testemunhar, no dia a dia, a alegria do Evangelho.
Bênção
Faça essa benção em primeira pessoa.
Deus Pai do céu me abençoe e me cuide
Esteja à minha frente para me mostrar o caminho correto.
Atrás de mim para me sustentar em todas as dificuldades e desafios
Acima de mim para me proteger contra os perigos que vem do alto
Que Deus esteja em meu coração como chama ardente, e que a luz dele ilumine minha vida e aqueça meus bons desejos e fortaleça minha vontade para a virtude.
Que Ele me cerque por todos os lados e não permita que me afaste dele. Amém.
Jesus faz o segundo anúncio da sua Paixão, preparando os discípulos para o que vai acontecer depois. Ele anuncia a sua Morte, mas anuncia também a sua Ressurreição. Não é bem compreendido pelos discípulos, que têm receio de perguntar, porque viram a chamada que Jesus deu em Pedro depois do primeiro anúncio. Não perguntam nada, mas discutem entre eles para saber quem era o maior. A busca do primeiro lugar e do poder estava também presente na vida dos primeiros discípulos. Jesus ensina que daqui para frente o primeiro será o último, será o servidor de todos, e dá o exemplo da criança. Embora a criança represente o futuro de uma família e de uma nação, a ela, enquanto criança, não se dá a devida importância. Jesus se identifica com a criança e enfatiza que, quem acolhe a criança, acolhe a ele e ao Pai que o enviou. A criança representa todos os pequenos deste mundo, inclusive os discípulos.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.